Em meio ao caos da Revolução Francesa, o dr. Manette sai da prisão e reencontra sua filha, Lucie. Na companhia do tutor de Lucie, vão para a Inglaterra. No caminho, eles conhecem Charles Darnay. Anos depois, Charles Darnay vai a julgamento, suspeito de ser um espião. Lucie e o pai são chamados como testemunhas. Depois de horas de depoimentos e debates, um homem chamado Sydney Carton se apresenta e diz que, por se parecer muito com Charles Darnay, ninguém poderia provar se tinha visto Darnay ou Carton cometendo um crime. O juiz não tem escolha: Charles Darnay não pode ser considerado culpado. Depois do incidente com as autoridades, Charles passa a visitar Lucie com frequência e os dois logo se apaixonam e planejam se casar. Sydney Carton também costuma visitar a família e se torna um amigo próximo de Lucie e Charles. Enquanto isso, na França, os pobres estão tomando a Bastilha. O casal que lidera o motim procura na prisão a cela em que o dr. Manette ficou preso anos e anos. Lá eles encontram um papel escondido, que conta a história de como o médico foi parar na prisão. Ele cuidava de um doente que pertencia a uma família muito nobre. E acabou testemunhando um assassinato enquanto esteve na casa dessa família. Temendo que o crime fosse descoberto, um dos nobres mandou prender Manette na Bastilha. Mesmo após tantos anos, a questão é que a família desse nobre tem parentesco com Charles Darnay, que agora é o genro do dr. Manette. Isso significa que, secretamente, Charles é um nobre francês. E, quando o povo da França descobre, ele não consegue escapar e vai parar na prisão. Uma trama cheia de reviravoltas, em meio a uma época revolucionária, que prende a atenção do leitor do início ao fim. Haverá um final para Lucie, Charles Darnay e o dr. Manette?