Mesmo após as mudanças e conquistas femininas com o passar do tempo, a sociedade ainda espera que mulheres ao se tornarem adultas queiram o caminho de se casarem e consequentemente terem filhos. Mas quando algumas delas decidem não seguir essa direção, são criticadas por aqueles que acreditam que, principalmente a maternidade, é um sonho de todas.
Eu escolho não ser mãe reúne narrativas de mulheres que decidiram pela não maternidade. Mulheres de diferentes fases e contextos que não desejam ter filhos relatam sobre a pressão, os julgamentos, os anseios para o futuro e os motivos que as fizeram escolher não serem mães e aqui se juntam por um único objetivo: o respeito a essa escolha.
A obra pretende tirar a ideia de que mulheres que não querem ter filhos são infelizes, se sentem vazias ou que são imaturas demais para decidir seguir uma vida fora do padrão esperado pela sociedade, e que apesar dos desafios enfrentados, é possível ter uma vida completamente plena e feliz com essa decisão.