Eu tenho uma doença rara, mas ela não tem a mim!
Chamo de limões os desafios cotidianos, as cruzes e as crises de cada dia, as dores e as fraquezas, as pelejas e os perrengues, as contrariedades e as contradições, as enfermidades, as surpresas da vida, as dúvidas e as dívidas, enfim, quem e o que nos faz sofrer. Esses limões exigem de nós paciência e coragem, resiliência e ressignificação - precisamos transformá-los em limonada!
No meu caso, não se trata verdadeiramente de um limão, mas sim de um pomar de limões. O meu limoeiro é a minha cama hospitalar, onde deito a minha cruz! Ainda assim, proclamo: benditos sejam os nossos limões de cada dia, que nos fazem crescer mesmo que não queiramos; que nos fazem vencer, mesmo que não saibamos como. Nestas páginas, espero ajudar você a ter um alento nos momentos de adversidade e força para encontrar, nas pequenas coisas do dia a dia, o caminho da santidade e da paz.